As redes sociais Facebook e Instagram censuraram uma carta aberta do movimento Docentes pela Liberdade (DPL) após declararem apoio à atuação da medida Mayra Pinheiro, secretária da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do governo federal.
Pinheiro ganhou evidência nos últimos meses por defender o tratamento precoce contra a Covid-19.
Recentemente, no dia 29 de janeiro, a profissional de Saúde foi atacada pela revista Época. Ela chegou a ser classificada como ‘capitã cloroquina, além de dizer que ela não tem “atuação acadêmico-científica de relevo nem experiência em gestão na Saúde” e que foi “escalada como porta-voz do que foi considerado absurdo por sociedades científicas: justificou, em entrevista, as novas orientações que ampliavam o uso da cloroquina, até para pacientes com sintomas leves”.