Um bomba surgiu na última semana… Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, teve mais uma parte de sua delação revelada.
Dessa vez, Cid contou algo preocupante envolvendo o nome do ex-vice-presidente Hamilton Mourão. Segundo a delação, o tal monitoramento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tinha como objetivo descobrir encontros secretos entre o magistrado e o General.
Apesar de não convencer os investigadores com a declaração, Cid trouxe à tona algo completamente inusitado e inesperado. Mesmo com toda a repercussão sobre o assunto, Mourão está em completo silêncio… Não deu um ‘pio’.
O povo quer saber e Mourão precisa responder! Houve ou não uma traição?
Para a PF, o monitorado de Moraes aconteceu para que ele fosse capturado em caso de um suposto golpe de Estado. Moraes afirmou que existia planos para sequestrá-lo e matá-lo. Essa versão, apesar de parecer absurda, está ganhando cada vez mais força. Tal narrativa pode prejudicar – e muito – o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Cid recentemente estava detido após a revelação de gravações nas quais ele afirma que a Polícia Federal (PF) o pressionou para validar uma narrativa. No mesmo áudio, ele criticou a conduta de Moraes em relação aos inquéritos sigilosos afirmando que o ministro já possuía “a sentença pronta”. Todas as narrativas contra Jair Bolsonaro caíram por terra quando o áudio veio à tona. Porém, o “sistema” continua com o plano cruel de prender o ex-presidente.