O ministério Coalizão pelo Evangelho reúne pastores evangélicos e se posiciona contra o liberalismo teológico e desvios doutrinários
Pastores que integram a Coalizão pelo Evangelho, fizeram uma carta aberta sobre o papel do cristão diante das eleições e pediu para o povo interceder em favor do país.
O ministério Coalizão pelo Evangelho reúne pastores evangélicos e se posiciona contra o liberalismo teológico e desvios doutrinários, criticando tais posicionamentos com base nas escrituras.
A carta escrita por pastores e direcionadas á Igreja convoca o povo brasileiro a orar.
“Conclamamos para que a Igreja brasileira se coloque em contínua intercessão pelo país nas próximas semanas, até o fim dos pleitos em segundo turno, em jejum e oração, pedindo para que o Deus Uno e Trino, Criador e Redentor, por sua graça, ouça as preces que fazemos pelo nosso país”, diz um trecho da carta.
“Devemos, assim, orar, em primeiro lugar, em ações de graças pelos 200 anos de Independência do Brasil, por vivermos em país sem guerras, com liberdade de religião e de crença, onde podemos pregar abertamente a Palavra de Deus,” continuaram os pastores.
“Oremos também, em humilde postura de petição, para que o Senhor mantenha este um país livre e olhe com favor para o Seu povo, guardando-nos de todo mal, trazendo paz e prosperidade para a nação, a fim de vivermos vidas tranquilas e piedosas”, acrescenta o texto.
“Quanto às eleições, oremos para que Deus livre o Brasil de maus políticos e governantes corruptos, para que as eleições sejam limpas e transparentes, e que tenhamos uma nação pacificada. Após as eleições, ore em favor dos candidatos eleitos, para que cumpram seus mandatos com sabedoria e pelo bem da população”, diz a carta.
“Apoie propostas que defendam a dignidade do ser humano e a vida em qualquer circunstância, desde sua concepção no ventre materno; Rejeite propostas com ênfases intervencionistas na esfera familiar, educacional, eclesiástica e artística; Repudie qualquer ideologia que se oponha aos princípios do Reino de Deus, isto é, à mensagem e aos ensinamentos da Bíblia”, aconselharam.
Ao final da carta, os pastores se mostraram contrários a discussões que acirrem os ânimos.
“Ao indicar um candidato para amigos e familiares, faça-o com respeito às opiniões diversas, tendo em mente que, como cristãos, nossa esperança última está na consumação dos séculos, quando Jesus voltará para reinar,” concluíram.