A cantora Demi Lovato, de 29 anos, veio a público para pedir que as pessoas parem de chamar extraterrestres de alienígenas. A justificativa, segundo ela, é relevante porque faz referência a um termo “depreciativo” para ser usado em qualquer situação.
Em entrevista para o site Pedestrian TV, a famosa reforçou a crença em seres de outros planetas, dizendo que eles não são perigosos, pois, caso tivessem um caráter agressivo e belicoso, “nós teríamos desaparecido há muito tempo”.
”Realmente acho que, se houvesse algo lá fora que quisesse fazer contato com a gente, [isso] já teria acontecido. Mas acredito que é preciso parar de chamá-los de alienígenas porque esse é um termo depreciativo para qualquer coisa. É por isso que gosto de chamá-los de ETs. [Essa é] um pouco da informação que aprendi”, declarou.
Ainda sobre civilizações com consciência em outras dimensões, a artista lançou recentemente um documentário em que tenta, ao longo de alguns episódios, explorar uma série de temas relacionados à vida extraterrestre.
Para ela, há sociedades em outros locais que estão dispostas a estabelecer contato com a Terra, mas não existe tecnologia que suporte. Por fim, disse que ETs têm consciência de quem são e o que fazem.
“Também acho que se há civilizações que têm consciência em outras dimensões, o que lhes deu a tecnologia para poder viajar pelo espaço, acho que elas estão procurando nada além de encontros e interações pacíficas porque, como eu disse, se eles queriam que nós partíssemos, já teríamos ido embora há muito tempo”, completou.
Mundo das drogas
Em março deste ano, Demi Lovato admitiu lutar contra a dependência de drogas, além de ainda fazer uso de álcool e maconha. O depoimento está no documentário “Demi Lovato: Dancing with the Devil”.
À época, ela afirmou que ainda não consegue se manter totalmente livre de algumas substâncias, além de dar mais informações a overdose que sofreu anos atrás. Segundo Demi, os danos foram tão graves ao ponto de desencadear problemas cerebrais e cegueira parcial em 2018.
Em depoimento, a cantora diz que “acabou com as coisas que vão me matar”, mas que ela ainda ingere álcool e faz uso de maconha “com moderação”, explicou.