Segundo Pedro Possa, o financiador estabeleceu em contrato que sua identidade não seria revelada
Um dos advogados de Adélio Bispo, ex-militante do Psol que tentou assassinar o presidente Jair Bolsonaro em 2018, disse que o responsável por bancar sua defesa agiu por “amor ao próximo”. De acordo com Pedro Possa, o financiador pediu anonimato por medo de sofrer represálias da população.
“É uma pessoa ligada ao Adélio religiosamente. Não sei a identidade dela; só o doutor Muriel Zanone, que está à frente do caso, sabe”, revelou em entrevista divulgada nesta sexta-feira, 12, pelo UOL. “Mas não há um mandante, alguém que tenha conhecimento prévio dessa ação. Somente ao saber da facada é que essa pessoa se dispôs a ajudar Adélio. É uma questão de amor ao próximo, vamos assim dizer.”