A perseguição da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, também chamada de “CPI do Circo” e “Tribunal do Renan” se intensifica contra o presidente Jair Bolsonaro, à medida que o prazo para a conclusão dos trabalhos se aproxima do fim. Pensando nisso, Renan Calheiros (MDB-AL), senador com 17 processos no Supremo Tribunal Federal por corrupção e lavagem de dinheiro, encaminhou à Corte pedido para ser incluído como “amicus curiae” em uma ação protocolada pelo presidente da República.
No processo, Bolsonaro solicita ao Supremo o fim do lockdown adotado por governadores para supostamente combater a disseminação da Covid-19.
Ainda com vontade insaciável de condenar Bolsonaro por crime de responsabilidade e conseguir o impeachment do presidente, Renan se reporta ao “amicus curiae”, que é uma ferramenta do direito brasileiro que possibilita a inclusão de terceiros em processos para que ofereçam provas e justificativas aos tribunais; a fim de dar embasamento ao julgamento da causa.