Colunista da revista IstoÉ diz que Bolsonaro deve ser “brocha” e “gay passivo”
O colunista da IstoÉ, Ricardo Kertzman, publicou um artigo, nesta segunda-feira (17), afirmando que o presidente Jair Bolsonaro deve ser “brocha” e “gay passivo”. O texto do jornalista causou revolta entre os apoiadores do mandatário.
De acordo com o colunista, no texto intitulado:
“Bolsonaro, além de brocha, deve ser gay ‘passivo’; só pode”, “se há algo que esconde, ou melhor, entrega, algumas preferências secretas, conscientes ou não, do amigão do Queiroz, é a quantidade e frequência com que repete piadinhas velhas e infantis sobre os gays. A fixação pelo “rabo”, então…”.
Kertzman prossegue:
“Outro tema recorrente do pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais é a disfunção erétil, mais conhecida como brochada. Dia sim e dia também, o sujeito jacta-se de ser “imbrochável”. Será mesmo, hein?”
Ao final, ele afirma:
“Uma coisa é certa: homossexual latente ou não; brocha (ou meia-bomba) ou não, o presidente da República é, no mínimo, retrógrado, preconceituoso, inconveniente e infantil. É o tiozão do churrasco. Na verdade, é um tremendo de um babaca”.
Colunista deseja “uma longa e sofrida reinfecção” a Bolsonaro
Em uma outra publicação, Ricardo Kertzaman, escreveu um artigo em que afirma “não desejar a morte de Bolsonaro, apenas uma longa e sofrida reinfecção”.
“Adoraria vê-lo passar pelo que passam milhões de brasileiros que lhe dão ouvidos. Sintomas, internação, UTI, intubação, extubação, recuperação, fraqueza e sequelas graves. Mas me daria por satisfeito com uma reinfecção severa. Bem severa mesmo! Do tipo que faz o sujeito desejar a morte, de tão sofrida e dolorida. Afinal, ele faz por merecer; pede por isso”.