Texto assinado pelo presidente do clube, general da reserva Eduardo Barbosa, diz que STF tem ministros cujas togas não serviriam de pano de chão
Nesta sexta-feira (22), o Clube Militar, que tem sede no Rio de Janeiro, divulgou uma nota apoiando a decisão do presidente Jair Bolsonaro de conceder um perdão ao deputado federal Daniel Silveira e criticando o Supremo Tribunal Federal (STF).
O texto é assinado pelo presidente da entidade, general da reserva Eduardo Barbosa, e aponta que as togas dos atuais ministros do Supremo “não serviriam nem para ser usadas como pano de chão, pelo cheiro de podre que exalam”.
O Clube Militar também chamou o julgamento no STF de ” inconstitucional e imoral, com o intuito de cercear o sagrado direito universal da Liberdade de Expressão, fundamento pétreo de uma Democracia”.
Leia o texto na íntegra:
ESPERANÇA DEMOCRÁTICA
Rio de Janeiro, 22 de abril de 2022
General da reserva Eduardo José Barbosa – Presidente do Clube Militar
Na noite do dia 20 de abril a Nação assistiu atordoada um julgamento político, inconstitucional e imoral, com o intuito de cercear o sagrado direito universal da Liberdade de Expressão, fundamento pétreo de uma Democracia.
Felizmente, no dia seguinte, respaldado em vontade popular, referendada na eleição de 2018, um decreto presidencial, legítimo e fundamentado em preceito constitucional restabeleceu o estado de direito, constantemente ignorado por alguns Ministros da Suprema Corte com suas interpretações parciais e antipatrióticas, alinhadas com o pensamento de políticos de esquerda, que insistem no retorno ao poder de criminosos, mas que não convencem nem o pior estudante de Direito.
Lamentável termos, no Brasil, ministros cujas togas não serviriam nem para ser usadas como pano de chão, pelo cheiro de podre que exalam.
Parabéns ao Brasil por comemorar seus 522 anos de descobrimento com renovada esperança de que a verdadeira democracia há de prevalecer.