O Papa Francisco, autoridade máxima da Igreja Católica, recebeu em audiência privada, no último dia 30 de janeiro, o Cardeal americano Blase Cupich, Arcebispo de Chicago, membro da Congregação para os Bispos e aliado do presidente democrata Joe Biden.
A lista de “convidados” do Palácio Apostólico diz muito sobre o que está ocorrendo dentro dos muros do Vaticano. Segundo o boletim da Santa Sé, Cupich teve “um diálogo reservado” com o Santo Padre, que, em outras palavras, pode significar que não foi apenas para trocar apertos de mão.
A lista de “convidados” do Palácio Apostólico diz muito sobre o que está ocorrendo dentro dos muros do Vaticano, vista a dificuldade de obter uma audiência privada com Sua Santidade.
O encontro privado, que não teve grande destaque na imprensa, aponta que o Cardeal Cupich, promotor da agenda esquerdista, é um dos nomes cotados para cargo-chave na indicação de bispos na Igreja Católica.
Um breve histórico do polêmico arcebispo Cupich revela que, além de sua proximidade a Joe Biden e à agenda liberal do democrata, o prelado é particularmente favorável ao lobby LGBT na Igreja e à comunhão para casais em segunda união.
Cupich é considerado um dos dez prelados que mais apoiam o lobby LGBT na Igreja dos EUA, segundo apuração do portal LifeSiteNews. Sua amizade com o sacerdote jesuíta James Martin, grande promotor do agenda gay no universo católico, é notória.
“Cupich como Prefeito do dicastério encarregado de ajudar o Papa na eleição dos bispos do mundo inteiro é uma dor de cabeça global para os católicos”, informou uma fonte do jornal Brasil Sem Medo.
Considerando o histórico progressista de Blase Cupich e seu apreço pela agenda revolucionária, se ele se tornar o encarregado da eleição de futuros bispos (tão ou mais liberais que ele), a crise de fé mundial pode se tornar ainda pior.
Caso a nomeação seja confirmada num futuro breve, só restará rezar incansavelmente para que Dom Blase Cupich, quem sabe iluminado pela Luz Divina, venha a ser um colaborador fiel da Santa Igreja.