A Campanha da Fraternidade 2021 da CNBB dessa vez extrapolou todo e qualquer bom senso. Ideologia de gênero e LGBT fazem parte dela. Para quem presta atenção nas aberrações vindas do Vaticano, como por exemplo, o silêncio do Papa Francisco sobre a aprovação do aborto em seu próprio país (Argentina) ou sobre os ataques às igrejas católicas ocorridas no Chile, não é de espantar essa postura da CNBB.
Toda renda auferida pelas igrejas no dia 28 de março vai para a Campanha da Fraternidade da CNBB. A campanha popular não quer que aconteça nenhuma doação nesta data.
É notório, o repúdio dos cristãos à essa intromissão da igreja na política brasileira, sem o menor pudor de ferir o seu verdadeiro papel.