Ao contrário do que rezam os “isentões”, o Bolsonarismo está longe de morrer. Muito longe. Encontra-se forte e cheio de vigor.
Espero que essa eleição tenha servido de lição também para a Direita Delirante, que tanto criticou a aproximação do presidente com o centrão.
Foi justamente essa a manobra que o presidente usou para dar a volta por cima, quando os estelionatários que foram eleitos pelos “conservadores” (Joice, Kim, Janones, Frota e companhia) viraram-lhe as costas.
Em meio a constantes ataques da imprensa; sendo responsabilizado pelas consequências da gestão desastrosa da pandemia pelos governadores e prefeitos, depois de ter suas ações limitadas pelo STF; traído por membros do próprio governo, como Moro, Mandetta e Santos Cruz; convivendo com um vice que tem sonhos eróticos com a cadeira presidencial; com o desgaste natural do mandato agravado por uma crise mundial, Bolsonaro elegeu os seus candidatos para as duas casas do Congresso.
E sem compra de votos; sem mensalão, petrolão ou amigos distribuindo propinas com dinheiro captado através de empréstimos fraudulentos no BNDES…
A oposição pode apontar o dedo, a imprensa pode criar narrativas e os isentões podem chorar por ele não ser “prudente e sofisticado”, mas o homem é um MONSTRO na política.
Qualquer outro, na sua situação, com críticas vindo inclusive de “apoiadores”, já teria perdido o cargo e estaria chorando no banho, soluçando deitado em posição fetal.
Jair continua lá. Firme, forte e mostrando como se faz.
Mesmo apoiando o presidente desde 2012, quando pouca gente sabia quem era aquele deputado linha-dura do “baixo clero”, nunca usei esse termo. Mas hoje, dois anos depois de eleito e com essa vitória (ao meu ver, a maior e mais significativa do governo), quebrarei meu próprio “protocolo”. BOLSONARO É UM MITO!
“A estratégia é uma economia de forças.”(CLAUSEWITZ, Carl Von)