Tão logo foi iniciada a campanha eleitoral à presidência dos Estados Unidos, em 2020, com o republicano Donald Trump buscando a reeleição contra o democrata Joe Biden, a esquerda brasileira ficou em polvorosa.
A ordem, repudiar Donald Trump. O amigo de Jair Bolsonaro, conservador, homofóbico, preconceituoso e xenofóbico que mandou construir o muro na divisa com o México e expulsava estrangeiros ilegais sem qualquer piedade, entre eles, brasileiros.
Para os esquerdopatas, Trump era o “malvadão” da vez e precisava ser derrotado pelo senhor bonzinho, representante do que seria uma virada na política “imperialista” (os comunistas de Iphone adoram este termo) norte americana.