A oposição se articula para tentar impedir o aumento do valor médio do Auxílio Brasil, nova denominação do Bolsa Família, que passará dos atuais R$196 para no mínimo R$300. Ninguém assume publicamente a articulação, por ser antipática aos eleitores, mas é forte o temor de opositores de que o aumento do benefício, que pode até mais que dobrar, para R$400, pode tornar viável a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, em 2022. A “ordem” é impedir o aumento a qualquer custo.
Parceria privada – Para não ficar mal, a oposição pretende acionar parceiros do “mercado” contra “irresponsabilidade fiscal” ou o risco de “furar o teto de gastos”.
Parceria pública – Se perder a votação no Congresso, como é provável, a oposição conta com a “simpatia” do Supremo Tribunal Federal (STF) à sua causa.