Após polêmica, Havan reforça venda de bandeiras do Brasil

Símbolo nacional pode ser adquirido pelo preço de custo de R$ 19,99 em mais 170 lojas da Havan

A rede varejista Havan lançou uma nova campanha para reforçar a venda das Bandeiras do Brasil. A ação iniciou após a juíza Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do cartório eleitoral de Santo Antônio das Missões e Garruchos, no Rio Grande do Sul, informar que vai considerar a bandeira do Brasil uma propaganda eleitoral a partir do início oficial da campanha, no próximo dia 16 de agosto.

Sem citar o nome de Bolsonaro, a magistrada alegou que o símbolo nacional tornou-se claramente a marca de apenas “um lado da política”.

De acordo com a assessoria da Havan, as bandeiras podem ser adquiridas pelo preço de custo de R$ 19,99 em todas as mais de 170 megalojas espalhadas por todo o país.

“A Bandeira do Brasil representa nossa história e identifica a nação brasileira. Todo cidadão tem direito de exaltá-la, independentemente de partido”, destacou o dono da Havan, Luciano Hang.

Além do símbolo nacional, a varejista oferece ainda camisetas verdes com a frase “O Brasil que queremos só depende de nós”, como no uniforme dos colaboradores Havan.

“Devemos incentivar cada vez mais o patriotismo, temos que ter orgulho do nosso país, da nossa Bandeira. Fico impressionado com esse tipo de notícia. Um ativismo judicial absurdo. É a liberdade sendo tolhida todos os dias”, disse o empresário.

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