“A fiscalização das eleições está prevista nos artigos 65 a 72 da Lei nº 9.504 de 30 de setembro de 1997, conhecida como Lei das Eleições. Os partidos políticos podem fazer suas próprias auditorias pelo Registro Digital do Voto (RDV)”, afirmou o TSE.
Durante a live desta quinta, Bolsonaro afirmou que o PL, partido do qual faz parte, irá contratar uma empresa para fazer auditoria das urnas eletrônicas. O acerto teria sido feito com o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto.
“Eu estive com o presidente do PL, há poucos dias. Como está na legislação eleitoral, nós contrataremos uma empresa para fazer auditoria nas eleições. Agora, deixo claro, adianto para o TSE, essa auditoria não será feita após as eleições, uma vez ela contratada, a empresa começa a trabalhar”, falou.
Ele não chegou a revelar o nome da empresa que será contratada pelo PL, mas afirmou que se trata de uma companhia com atividades no mundo todo. De acordo com o chefe do Executivo, a empresa poderá se recusar a prestar serviços no país.
“Ela pode falar “aqui é impossível auditar” e não fazer o trabalho. Olha a que ponto vamos chegar”, afirmou.