Ao vivo, Tarcísio defende ‘direito de defesa’ de policiais e ‘silencia’ jornalista militante (veja o vídeo)

O ex-ministro da Infraestrutura e pré-candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (REP-SP), teve mais um de seus momentos brilhantes durante sabatina por jornalistas do grupo Folha, via teleconferência, nesta quinta-feira (5).

Questionado sobre segurança pública e ação policial, ele deu a seguinte resposta: “Eu acho que o enfrentamento da questão de segurança publica se faz dentro da lei, dentro das regras, dentro do treinamento”.

A Jornalista Fabíola Cidral, não satisfeita, insiste no tema e tenta ‘arrancar’ uma resposta na marra, dando início ao seguinte diálogo: “Mas o policial tem que atirar, caso o bandido levante a arma para ele, o senhor concorda com essa reação?”

Tarcísio responde: “Ora, se o bandido vai apontar uma arma para o policial, a gente espera que ele faça o que”?

“Atire?… responda por favor… Atire para matar? Atire para matar?”, diz a jornalista, insistentemente, acreditando que Tarcísio repetiria a mesma frase.

A resposta, entretanto, desmonta toda a argumentação distorcida da esquerdopata: “Atire para se defender!”, diz o ex-ministro.

Ao contrário do ex-presidiário, ídolo dos militantes de redação, que prefere atacar a PM, Tarcísio de Freitas deve emplacar uma política real de valorização na segurança pública, reorganizando todos os pilares da corporação.

Não se trata de ‘bandido bom é bandido morto’, mas de policial vivo e com a missão cumprida, voltando para a sua família todos os dias, depois de horas de trabalho protegendo a sociedade pagadora de impostos.

Veja o vídeo

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