A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) foi supreendida por uma repórter e acabou vivendo mais uma situação constrangedora.
Ela criticava a Graça presidencial concedida pelo presidente Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira.
“Na historia jurídica não se tem conhecimento de uma graça tão personalista como feito pelo presidente da República”, disse Petrone, quando foi surpreendida pela jornalista.
“Mas e no caso do Cesare Battisti que foi um indulto concedido também pelo ex-presidente Lula”?
“No meu ponto de vista são fatos totalmente diferentes”, responde a deputada.
A repórter insiste e faz outra pergunta que cai como verdadeiro ‘choque de realidade’ para a psolista: “Deputada, mas o que é pior, um criminoso que assassina quatro pessoas ou uma pessoa dar uma opinião?
Visivelmente desconcertada, Petrone apela para a ‘pressa’ e dá uma resposta curta para escapar da entrevista e evitar o vexame ainda maior: “O objeto da nossa conversa aqui é o decreto que trata do Daniel Silveira e o que estou dizendo é que no nosso ponto de vista não é possível conceder um indulto para uma figura que o tempo todo ultrapassa as fronteiras democráticas”.
O diálogo revela não apenas a falta de argumentos dos esquerdopatas nesse caso relacionado a Daniel Silveira.
Fica evidente também que eles se julgam os únicos que sabem o que é democracia, a ponto de estabelecer limites para o começo, o meio e o fim da mesma, desde que atendendo os próprios interesses.
Eles se apropriaram da palavra democracia para encobrir o que querem impor de fato. Um governo totalitário de esquerda, com Lula, o ex-presidiário mór, no comando, dizendo o que pode e o que não pode, com o judiciário aos seus pés.
Exatamente o que faz Maduro na Venezuela!
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