As redes sociais tiveram papel fundamental nas eleições de 2018, quando o Presidente Bolsonaro foi eleito, “sem tempo” no rádio e na TV.
O super marketeiro de Bolsonaro, Carluxo, inovou apostando todas as fichas no uso das mídias sociais e o resultado simplesmente “furou a bolha” do sistema.
Agora, em 2022, Bolsonaro chega na reta final do primeiro turno com mais de 50 milhões de seguidores em suas mídias: YouTube, Facebook, Instagram, Twitter e TikTok.
Os números são tão impressionantes, que o “líder das pesquisas” do Datafolha e do IPEC, tem míseros 17 milhões de seguidores, um terço do que tem Bolsonaro.
A propaganda no rádio e na TV ficou irrelevante perto do poder das mídias sociais, sem considerar ainda as “Tias do Zap” e a força do Telegram.
Bolsonaro é “O Fenômeno Ignorado” e eles continuarão a não entender nada…