Ele ainda defendeu que o partido Novo, do qual faz parte, tenha seu próprio candidato para concorrer à eleição presidencial de 2022
Questionado pela reportagem do Estadão acerca das possíveis candidaturas à Presidência da República de Luciano Hulk, apresentador de TV, Sérgio Moro, ex-juiz da Operação Lava Jato, e João Doria, governador de São Paulo, Amoedo respondeu:
“Acho difícil essas frentes amplas que nascem em cima de nomes em vez de pautas. São frentes que aparecem como amplas, mas cada um tem sua própria agenda. No final, elas pouco avançam.”
Amoedo, que foi presidenciável em 2018, acredita que o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, deverá se enfraquecer com o passar do tempo. “o Bolsonaro vai se enfraquecer ao longo do tempo” e, “por isso, uma frente se torna menos relevante” — disse.
Ele ainda defendeu que o partido Novo, do qual faz parte, tenha seu próprio candidato para concorrer à eleição presidencial de 2022 e destacou que estar “mais propenso a não colocar” seu nome.
Porém, a popularidade do presidente Jair Bosonaro, continua em alta, como indica a última pesquisa realizada pelo PoderData. A avaliação positiva do governo voltou a subir, alcançando 47% de aprovação popular. No último levantamento, realizado no mês passado, a aprovação era de 42%.