Alunos serão conscientizados sobre perigo do Comunismo, nos EUA

Projeto de lei busca conscientizar estudantes dos Estados Unidos sobre os perigos do comunismo

Liderados pela representante María Elvira Salazar, da Flórida, Estados Unidos, os republicanos da Câmara esperam aprovar o projeto de Lei de Ensino Crucial do Comunismo (CCT).

De acordo com Christianity Daily, o projeto busca garantir que os estudantes do ensino médio em toda a América aprendam que o comunismo levou à morte de mais de 100.000.000 vítimas em todo o mundo.

Além disso, o projeto de lei apresentado na quinta-feira pelo deputado Salazar, objetiva o entendimento dos perigos do comunismo e ideologias políticas semelhantes e a conscientização de que 1.500.000.000 pessoas ainda sofrem sob o comunismo.

Se aprovado, a Fundação Memorial das Vítimas do Comunismo (VCMF) será responsável pelo desenvolvimento de um currículo que apresente uma discussão comparativa sobre como ideologias como o comunismo e o totalitarismo são contra “os princípios da liberdade e da democracia que são essenciais para a fundação dos Estados Unidos”.

Ao estabelecer o currículo que, projetado para se encaixar em cursos atuais como história e economia, ensina os perigos do comunismo, o VCMF estará autorizado a trabalhar com líderes estaduais e locais para auxiliar no uso do currículo e seus recursos, que contarão com histórias pessoais de americanos que foram vítimas do comunismo.

“Eles não sabem o simples fato de que 100 milhões de pessoas foram vítimas do comunismo ou sabem da destruição e das mortes que ele causou”, lamentou Andrew Bremberg, presidente e CEO da VCMF.

A representante Salazar, que é filha de imigrantes cubanos, afirmou ainda que existe uma mudança alarmante na consciência nacional, onde 33% da Geração Z tem uma visão favorável do comunismo, e mais de 40% dos millennials dizem que não sabem muito sobre marxismo.

“Nossa nação foi fundada no princípio da democracia, e devemos equipar a próxima geração para estar plenamente ciente dos perigos do comunismo”, disse Elise Stefanik, a congressista republicana de Nova York.

Fonte: Gospel Prime

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