No decorrer de julgamento de duas ações que visavam a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro, Karina Kufa, advogada do presidente Jair Bolsonaro e do Aliança pelo Brasil, apontou como matérias publicadas pela jornalista Patrícia Campos Mello no jornal Folha de S. Paulo, as quais foram utilizadas para as ações acusatórias, não tiveram qualquer embasamento em fatos.
Kufa apontou, ademais, que Campos Mello já se declarou petista por inúmeras vezes e que seu pai tinha relação com o PT. Segundo ela, houve uma “ação coordenada dos candidatos perdedores para desestruturar a campanha de Bolsonaro” e, inclusive, Campos Mello foi condenada após ação cível movida por Luciano Hang, dono das Lojas Havan.
No ensejo, ela sintetizou: “Essa ação visa a um pedido grave, que é de cassação do mandato de Bolsonaro, inelegibilidade e novas eleições. Trata-se de ação sem qualquer indício ou embasamento jurídico, sem prova, lastro ou indício de prova e com prazo, lapso temporal, acima do razoável. E que as demais ações possam ter o rito acelerado por terem superado o prazo de 1 ano previsto em lei”.