A “farra” dos artistas lacradores com “abstinência” da Lei Rouanet

Após três tentativas frustradas, a equipe de transição do novo governo do ex-presidiário Lula (PT), enfim, conseguiu convencer alguém que aceitasse assumir o Ministério da Cultura. A cantora Margareth Menezes disse “sim” ao convite.

A cantora de axé, porém, não foi o primeiro nome cotado para comandar a pasta. Lula já tinha feito a oferta para Marieta Severo, Lázaro Ramos e até o rapper Emicida. Todos negaram o convite.

Vale lembrar alguns nomes que comandaram a pasta: Gilberto Gil, Juca Ferreira, Ana de Hollanda, Marta Suplicy, Ana Cristina Wanzeler, Marcelo Calero, Roberto Freire, João Batista de Andrade e Sérgio Sá Leitão…. Todos abriram as torneiras e liberaram milhões de recursos públicos.

Quando assumiu a presidência do Brasil, Jair Bolsonaro estancou a “sangria”, auditou as contas e constatou que as gestões anteriores não sabiam onde boa parte das verbas haviam sido utilizadas.

Agora, o Partido dos Trabalhadores já acenou para a classe artística afirmando que o limite de recursos disponibilizados por proposta cultural voltará a ser maior e que não fará a distinção entre profissionais consagrados e iniciantes.

Algo inacreditável!

Fonte: Jornal da Cidade

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