Agora, segundo Gilmar Mendes, do STF, temos uma “democracia defensiva” no Brasil, que só age quando é atacada.
A declaração que ele deu, em tom calmo e sereno, quase professoral, foi um nítido recado não só para Bolsonaro, mas para todos nós, que estamos indignados com os rumos que as coisas tomaram no país, com a destruição das garantias fundamentais apenas para aniquilar com a direita política e sua militância.
Apenas uma observação: Gilmar Mendes falou ali como o atual decano do STF, como o integrante mais antigo, aquele cuja voz deve ser respeitada, porque tem a maior experiência na atuação como “defensor da Constituição”.