O presidente da Colômbia, o ex-guerrilheiro, Gustavo Petro, defendeu o amigo, o ex-presidente do Peru, o ex-sindicalista Pedro Castillo.
Nas redes sociais, Petro escreveu que Castillo só foi preso porque era “professor”.
“Pedro Castillo foi encurralado desde o primeiro dia por ser um professor da Serra peruana e um presidente eleito popularmente”, alegou o guerrilheiro, omitindo que Castillo tomou diversas medidas para tentar barrar o impeachment que sofreria no Congresso do seu país.
Castillo, em uma decisão desesperada para evitar o impeachment, anunciou a dissolução do Congresso e o início de Estado de Exceção no Peru. Mas, sem apoio de parlamentares, militares, Judiciário ou até mesmo dos aliados políticos, as determinações não vingaram e o golpe de Estado foi neutralizado.
Castillo estava no poder há pouco mais de um ano e essa foi a terceira vez que o Congresso tentou impeachmá-lo.
Gustavo Petro, embora tenha criticado a tentativa de dissolver o Parlamento peruano, disse que “a antidemocracia não pode ser combatida com a antidemocracia” e espera que a Corte Interamericana de Direitos Humanos aja em favor do sindicalista.
O fato acende um grave alerta no povo brasileiro.
O que essa turma socialista é capaz de fazer com o ex-presidiário Lula no poder?
Dias de terror se aproximam…
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