Um vídeo que viraliza nas redes mostra alguns jovens agredindo o cobrador de um dos ônibus incendiados durante os atos de vandalismo e terror, na noite desta segunda-feira (12), em Brasília.
Pode parecer um fato irrelevante, considerando que são muitas as publicações do gênero que circulam nas redes, mas o que chama a atenção é justamente o perfil dos que aparecem nas imagens, destruindo, depredando, tocando fogo…
Estão com camisas amarelas e gritam refrões utilizados normalmente por conservadores, dizem aqueles que ‘garantem’ que tratam-se de pessoas que estariam diante dos quarteis. Mas será que basta isso para garantir a informação como verdadeira?
O contraponto pode ser feito justamente no perfil desses agressores. São jovens – muitos aparentam ser estudantes – quase todos usam bonés, boa parte está mascarada ou com lenços no rosto e parecem conhecer bem as áreas que circulam para praticar os crimes.
Pode-se ressaltar ainda a agilidade, o método utilizado no quebra-quebra, que denota pessoas com prática nesse tipo de ação. Absolutamente destoante do que se vê diante dos quartéis ou mesmo nos jardins do Palácio do Alvorada, onde são encontradas as famosas ‘ tias do ZAP’ e famílias inteiras, a maioria formada por pessoas acima dos 40 anos, acompanhados de crianças.
Há cada vez mais evidências de que assistimos infiltrados com a digital da esquerda. Como ignorar o grito de “Fora Bolsonaro”, no momento em que incendiavam um dos ônibus?