Evento de extrema-esquerda na ALERJ tem Bandeira do Brasil violada com palavrão: “Indígenes, negres, pobres e p****”

Prêmio Marielle Franco foi entregue para instituições ligadas às pautas LGBTQIA+, mulheres e negros

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) realizou, nesta terça-feira (6), o Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos no qual várias entidades ligadas à extrema-esquerda foram homenageadas pelo desenvolvimento de ações voltadas para mulheres, negros e LGBTQIA+.

Nas imagens do evento apareceu uma Bandeira do Brasil onde a cor azul foi trocada pelo vermelho e a expressão “Ordem e Progresso” foi substituída pelos dizeres: “Indígenes, negres, pobres e putas”.

Organizado pelo PSOL, o evento premiou instituições como Redes da Maré, Instituto Promundo, Ong Criola, Instituto Candaces, Casa Preta da Maré, Núcleo Piratininga de Comunicação, Fundação Rosa Luxemburgo, Coletivo Papo Reto, Mídia Ninja, Rede Nami, Mapa das Mina, Fogo Cruzado, Observatório de Favelas, Justiça Global, e a Coalizão Negra por direitos.

Em uma das imagens do evento, é possível ver que uma criança aparece ajudando a segurar a bandeira.

DEPUTADO CRITICA EVENTO E PROMETE TOMAR PROVIDÊNCIAS

O deputado estadual Filippe Poubel criticou a exibição da bandeira dentro da ALERJ.

“É o cúmulo do desrespeito com o nosso pavilhão! Contravenção penal, quebra de decoro, um verdadeiro absurdo o que aconteceu dentro da nossa casa de leis! Já estou tomando as medidas cabíveis para que essa excrescência não seja normalizada por estes que só querem causar balbúrdia!”, escreveu o parlamentar nas redes sociais.

A Lei 5.700, de 1971 afirma que a violação dos símbolos nacionais configura contravenção e o infrator estará sujeito à pena de multa.

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