A Igreja continuará crescendo de forma pujante, conflitando com ideologias políticas
Embora o sentimento de fracasso esteja dominando os brasileiros neste dia pós-eleições, onde o petista Luiz Inácio Lula da Silva volta ao poder depois de ter sido condenado e livrado da prisão por manobra do Supremo Tribunal Federal (STF), a esquerda vive uma derrota avassaladora.
A derrota da esquerda não consiste especificamente no campo político, apesar de não ter maioria no Congresso, não ter maioria nos governos estaduais e ter sido rejeitada pela maior da população, somados brancos, nulos, abstenções e votos em Jair Bolsonaro (PL).
O fato é que a esquerda despertou uma Igreja adormecida para o cenário político, que antes rejeitava seu envolvimento no tema e tinha até certa simpatia por seus candidatos, que agora foram desnudados de seu falso moralismo.
Com o avanço da Igreja, que se tornará maior do que o catolicismo no Brasil, o fim eminente do progressismo se aproxima. Deixando de lado todas as dúvidas que o processo eleitoral possa levantar, não haverá mais dúvidas quando os evangélicos se tornarem maioria.
Além disso, os líderes evangélicos são unânimes em concordar que tempos difíceis são como combustível para o crescimento da Igreja, que continuará pujante em sua missão de levar o Evangelho de Jesus Cristo para todos.
Sobretudo, a Palavra de Deus entre em confronto com as ideologias defendidas pela esquerda, o que torna impossível que essa influência continue se perpetuando.
Com a unidade que nasce a partir do resultado eleitoral inesperado, onde alguém moralmente condenável volta ao poder, a Igreja vai debater seu papel social, amadurecer e se preocupar em formar seus representantes políticos.
Por fim, a decisão da esquerda em não reconhece seus erros e buscar ressuscitar alguém mal visto pelos evangélicos fez aumentar o distanciamento entre esses políticos e os cristãos.