Guilherme Fiuza lança livro sobre o sequestro da liberdade

“Estamos diante de uma encruzilhada civilizacional”, diz o jornalista

O jornalista Guilherme Fiuza comentou sobre seu último livro publicado, Passaporte 2030: O sequestro silencioso da liberdade, que trata do totalitarismo e as liberdades individuais. De acordo com o autor, a motivação para a escrita foi o atual momento da sociedade, “inusitado e improvável”.

“Os meus projetos vão se sucedendo, e os meus livros eu vou querendo deixar de lado… mas o momento é inusitado, improvável. Eu acho que não esperava absolutamente que o mundo fosse na direção que ele está indo e, principalmente, o que foi a pandemia”, disse durante entrevista com o também jornalista e escritor Augusto Nunes.

Sobre o enredo do livro, Fiuza diz que se trata “da mais tosca teoria conspiratória”.

“Estamos diante de uma encruzilhada civilizacional. Aí eu pensei em fazer um livro sobre uma teoria conspiratória, a mais tosca que se possa imaginar”, declarou.

Segunda Fiuza, a história é composta pelos típicos vilões caricatos, “sem sutileza nenhuma e que têm maldades impensáveis”.

“(…) E que torna essa teoria conspiratória a pior de todas é que ela é real”, completou.

O jornalista recebeu amigos e leitores em uma noite de autógrafos na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (10).

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