“Estamos diante de uma encruzilhada civilizacional”, diz o jornalista
O jornalista Guilherme Fiuza comentou sobre seu último livro publicado, Passaporte 2030: O sequestro silencioso da liberdade, que trata do totalitarismo e as liberdades individuais. De acordo com o autor, a motivação para a escrita foi o atual momento da sociedade, “inusitado e improvável”.
“Os meus projetos vão se sucedendo, e os meus livros eu vou querendo deixar de lado… mas o momento é inusitado, improvável. Eu acho que não esperava absolutamente que o mundo fosse na direção que ele está indo e, principalmente, o que foi a pandemia”, disse durante entrevista com o também jornalista e escritor Augusto Nunes.