Em meio a aumento de doutrinação nas escolas, grupo ensina pais como reivindicar seus direitos parentais
Há dois anos, uma menina de 13 anos contou para sua mãe, January Littlejohn, sobre uma reunião que teve na escola com relação a afirmação de sua nova “identidade de gênero”, onde ela foi questionada sobre qual banheiro ela preferia usar.
Desta forma, sem que January soubesse, dois funcionários da escola e uma assistente social, que ela nunca havia conhecido, haviam preenchido um documento de seis páginas chamado “plano de apoio” transgênero para sua filha, que queria se identificar como transgênero.
Neste plano, que também perguntava à filha com qual sexo ela preferia dormir em viagens de campo, foi discutido que sua filha seria referida por seu nome verdadeiro na correspondência com seus pais, mas ela seria secretamente referida por seu novo nome inventado na escola entre seus professores, funcionários e amigos.
Sendo assim, ao descobrir que seus direitos parentais estavam sendo prejudicados, Littlejohn e seu marido entraram com uma ação judicial contra o distrito escolar. Essa história é apenas um entre diversos casos de doutrinação em escolas.
Tiffany Justice, co-fundadora do grupo Moms for Liberty, que, junto com milhares de mães, está trabalhando para capacitar os pais a reivindicarem seus direitos, serviu como membro do conselho escolar de 2017-2020 no condado de Indian River, Flórida.
“Lidamos com mães quase todos os dias cujos filhos são capturados de alguma forma por doutrinação de identidade de gênero ou disforia de gênero ou escolas que estão intervindo de formas realmente inapropriadas com crianças fora do consentimento e conhecimento dos pais”, disse ela.
De acordo com The Christian Post, à medida que cresce a consciência da extensão da inclucação sistemática do dogma da identidade de gênero pós-moderno nas mentes jovens e impressionáveis, os pais estão levantando cada vez mais sua voz e agindo.