Na análise dos legisladores que integram o colegiado, Gleisi pode dificultar as conversar do grupo com o presidente eleito
As manifestações recentes feitas pela presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticando declarações de apoio de lideranças religiosas ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), serviram como pólvora entre os parlamentares que integram a Bancada Evangélica na Câmara dos Deputados. Na análise dos legisladores que integram o colegiado, Gleisi pode dificultar as conversas do grupo com o presidente eleito, que assume o comando do país no dia 1º de janeiro.
As divergências entre os petistas e os integrantes da bancada evangélica não são recentes, mas tomaram proporções maiores nesta semana, depois que o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal, pediu em uma live que os fiéis perdoem o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O bispo era um dos aliados do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).