Desemprego com Bolsonaro baixou para 8.7%, menor valor desde 2015, sem guerra e sem pandemia

Dados foram divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (27) e se referem ao trimestre encerrado em setembro; rendimento médio habitual cresceu em 3,7%

O IBGE informou, nesta quinta-feira (27), que a taxa de desemprego no país recuou a 8,7% no trimestre entre julho e setembro. Esse é o menor índice trimestral desde junho de 2015.

Os dados são da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

A taxa de desemprego caiu em 0,6 ponto percentual na comparação ao trimestre anterior, quando registrou-se 9,3%, e 3,9 pontos percentuais ante o mesmo trimestre em 2021 (12,6%).

O IBGE também afirmou que, entre julho e setembro, o rendimento médio habitual, que não incluí acréscimos ou descontos esporádicos, cresceu em 3,7% na comparação com o trimestre anterior, atingindo R$ 2.737,00.

A taxa de informalidade oscilou nesse período, de 40% para 39,4%, equivalente a 39,1 milhão de trabalhadores.

Durante o governo do PT, desemprego disparou 38% em 2015 e foi o pior em 11 anos

Em 2015, 2,8 milhões de pessoas a mais estavam na fila do desemprego, em comparação com 2014, um aumento de 38,1% no ano, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Foi o pior resultado desde 2004, quando começou a série atual (a pesquisa não foi realizada em 2010).

Com isso, o total de pessoas sem trabalho chegou a 10 milhões, que também é o maior número desde 2004.

Com informações de O Antagonista

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