Imprensa tendenciosa age novamente e ataca prefeito conservador mineiro (veja o vídeo)

É incrível como grande parte da imprensa brasileira, a conhecida como velha mídia ou imprensa suja, se tornou sórdida e maquiavélica. Nesta semana veio a público um vídeo em que o prefeito da cidade de Caiana/MG, Maurício Pinheiro Ferreira, expõe duas situações que implicam com a sua discordância das questões da esquerda, e no seu papel de gestor e político (sim, ele é um político, até mesmo por sua condição de eleito), nos conta o que aconteceu e acontece na cidade que administra.

E não posso deixar de comentar que toda a cidade foi desrespeitada por esta imprensa. A cidade conta com 5.235 habitantes e 4.142 eleitores.

A jornalista (?) Mariana Costa publica matéria, originalmente pelo jornal Estado de Minas e replicada no Portal UAI, sobre o pronunciamento do prefeito, onde dá mais destaque ao viés eleitoreiro e partidário, mais em tom de acusação do que de notícia, daquilo que realmente interessa ao cidadão, que foi a denúncia de ideologia e doutrinação de nossas crianças contida no conteúdo do pronunciamento. Aliás, na matéria que assinou, Mariana não gastou uma letra sequer para se referir a isso.

Já na manchete, a jornalista traduz, como convém aos interessados na divulgação, como “ameaça” o que foi colocado pelo prefeito – “Vídeo: prefeito de cidade mineira ameaça servidores por voto no PT”. A indução para desqualificar o prefeito perante o público leitor se confirma no subtítulo – “Maurício Pinheiro Ferreira, prefeito de Caiana, na Zona da Mata, se declara bolsonarista e ameaça até mesmo não pagar salários”, e neste sentido discorre todo o texto.

Antes de falar da denúncia que mais salta aos olhos, é preciso entender que o contexto dado pela matéria, foca, querendo dar luz e eco, numa ação promovida por uma defensora das pautas esquerdistas na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a deputada estadual petista, Beatriz Cerqueira. Ela protocolou uma representação, de âmbito penal e eleitoral, contra o prefeito.

Vamos, então, à denúncia… O prefeito mostra três exemplares de livros que estavam nas escolas públicas do município, quando assumiu a prefeitura em seu primeiro mandato, em 2017. Os livros apresentam perigosos e maliciosos conteúdos dirigidos a crianças a partir de 5, 6 anos de idade. Material, obviamente, recolhido por ele à época. Relata o prefeito que os livros trazem indução ao suicídio infantil, apologia ao incesto, alienação parental e erotização infantil.

Não fosse a cegueira ideológica da jornalista, e evidentemente a linha editorial que este tipo de imprensa aplica, esta denúncia deveria ser o cabo central da notícia, e, inclusive, mas não necessariamente, poderia levantar questionamento sobre um eventual propósito eleitoreiro do caso. Afinal, esse é o papel do jornalismo. Mas, jamais omitir a gravíssima denúncia feita.

A propósito, esse tema da denúncia está diretamente ligada às eleições que transcorrem no Brasil. Recentemente, por decisão judicial, a campanha do candidato conservador, Jair Bolsonaro, foi proibida de associar o conhecido ‘Kit Gay’ aos petistas em suas publicações. Isto sim, deveria estar no bojo da discussão e uma matéria jornalística, neste sentido, seria muito bem-vinda.

Assista:

Por Alexandre Siqueira

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