A despeito de suas preferências partidárias, políticos que tem no seu histórico parlamentar uma série de polêmicas, traições e incoerências, foram defenestrados da vida política brasileira. Terão, daqui pra frente, de refazer suas pretensões, passando por questões de consciência e de caráter. Fora isso, farão parte do lixo da história.
Há duas situações relevantes para que essa limpeza tenha acontecido. A primeira delas é o resgate da cidadania nacional, trazendo de volta o patriotismo e o valor do cidadão para decidir os destinos do país. O segundo ponto é a construção de novos alicerces estruturais e políticos para dar plenitude à democracia.
O resultado das urnas que levaram à rejeição de nomes da política é bem amplo. A queda de nomes da antiga política e de gente que ainda estava usando fraldas, de várias tendências políticas, de muitas regiões do país, refletem bem essa referência das mudanças de agora e das que ainda virão.
A definição do próximo presidente da república virá para sacramentar, ou não, essa ideia. O novo perfil eleito para o Congresso Nacional, para as Assembleias Legislativas e para os governos estaduais, não deixa dúvida: o DNA do brasileiro é, na sua essência, conservador, cristão e liberal. Portanto, a reeleição de Jair Bolsonaro não é só questão de tendência, mas podemos afirmar que é de lógica. As urnas terão que enxergar, e computar, o que nossos olhos veem nas ruas e nos resultados do 1º turno.
Não podemos esquecer que essa renovação se deu também nos pleitos estaduais. Claro, não vou deixar de citar alguns personagens que saem humilhados destas eleições majoritárias. E por culpa exclusiva deles próprios. Foi o caminho escolhido por eles. Até a próxima!