Bolsa de apostas abertas… Novo vídeo da campanha de Bolsonaro. Quanto tempo dura no ar?

Acompanhando a perseguição política em curso no Brasil, vamos observar que a prática se transforma em aberrações imorais. Enquanto isso acontecia na esfera jurídica, tudo bem, afinal político mau-caráter é cara de pau por natureza. Nem fica vermelho quando confrontado pelas críticas.

Para concluir como aberrações imorais, não precisa ir longe. Basta ler algumas decisões onde tentaram proibir a exibição da bandeira nacional e retirar um painel com os dizeres “Deus, Pátria, Família e Liberdade”. Alegam que as peças fazem parte de propaganda ilegal de campanha do presidente/candidato Jair Bolsonaro.

Já no âmbito Federal, essa perseguição é percebida diariamente, claramente contra todo e qualquer cidadão que apoia o conservadorismo e o governo, e seus movimentos, e obviamente, a Jair Bolsonaro, ora como presidente da república, ora como candidato à reeleição.

Alexandre de Moraes, agora, presidente do TSE, age naquela instância eleitoral. Desde o início das campanhas oficiais várias de suas decisões se encarregam de prejudicar a campanha do presidenciável e de seus apoiadores. Basta apontar a recente decisão do ilustre ministro que atingiu oito empresários com medidas pesadas. De forma mais direta, vem do STF/TSE, afrontas ao presidente da república, praticamente todos os dias, tanto por interferências em outro poder, quanto para prejudicar a campanha a reeleição.

Vídeos, áudios, imagens, em toda e qualquer campanha, uma espécie de filtro é acionado, e muitas acabam suspensas, proibidas, retiradas do ar, sob alegações, muitas vezes estapafúrdias. A decisão de proibir o uso de imagens das manifestações populares do 7 de setembro na campanha de Jair Bolsonaro simboliza bem essa perseguição.

Chega, agora, à campanha do presidente um novo vídeo que retrata verdades (tudo são fatos, e não conjecturas ou achismos), onde o objetivo é mostrar o que é classificado como a maior mentira desta eleição. O ex-presidiário Lula, agora candidato ao mais alto cargo da república, graças a uma manobra judicial, disse expressamente que foi “inocentado”, num debate de TV para presidenciáveis. E isso é MENTIRA!

O povo, já calejado por esta militância dentro das cortes brasileiras, espera que a criatividade jurídica não consiga um enredo para impedir a exibição deste conteúdo, mas… As apostas estão abertas!

Por Alexandre Siqueira

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