A eventual decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de negar registro à candidatura de Jair Bolsonaro, como já se fala abertamente, seria a “cereja no bolo” dos estrategistas da campanha petista, que, a pretexto de “defesa da democracia”, articulam iniciativas para afastarem do atual presidente as elites políticas e empresariais que o consideram “rude” ou “menor” ou “vergonhoso”, como diziam de um certo semianalfabeto que virou presidente e se revelou um dos políticos mais corruptos da História.
A estratégia andou após a burrada do PSDB de abrir mão da candidatura própria, deixando sem pai nem mãe milhares de formadores de opinião.
No Brasil dos ignorantes políticos, adversários agem como se ele fosse usurpador um presidente eleito pela vontade de 58 milhões de eleitores.