Sérgio Moro: Quando o traidor sente o peso da traição

De excelente juiz, determinado e corajoso, Sérgio Moro transformou-se num péssimo político, vacilante, ingrato, injusto e traidor. Traiu Bolsonaro e o povo patriota que o considerava um herói.

Assim, virou um deprimente ex-herói que, ainda assim, recebeu o amparo de um partido político – o PODEMOS – e de sua principal liderança, o senador Álvaro Dias.

O partido acreditou e investiu pesado numa possível candidatura presidencial do ex-juiz. Repentinamente, transformando o ato de traição numa coisa típica de sua atuação política, Moro abandonou o PODEMOS e ingressou na União Brasil.

O castigo parece que está a caminho. Parece que chegou a hora de Moro ser o ‘traído’.

Luciano Bivar, o primeiro traidor de Bolsonaro, prepara a cama do ex-juiz. Uma articulação em andamento tenta uma aliança entre a União Brasil e o PT. Tanto em âmbito nacional quanto em alguns estados.

Bivar, em troca da presidência da Câmara, está alinhavando esse acordo com o meliante Lula. Uma traição ao ex-juiz.

A reação de Moro veio fulminante: “PT e Lula de volta jamais. Eu desmontei a corrupção dos Governos do PT e executei a prisão do Lula. O resto é mentira da turma das fake news e das vivandeiras da corrupção”.

Nada como um dia após o outro.

Por Gonçalo Mendes Neto. Jornalista

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