O antigo morador do prédio que Luísa Mell reside, decidiu processar a protetora de animais, acusando-a de roubo
De acordo com o antigo dono, a ativista ficou com a correspondência que tinha os ingressos do festival.
Pedro Padranos Zarzosa, que se mudou do apartamento em outubro de 2020, disse que aguardava a pulseira Lolla Cashless pela qual pagou R$ 1.165, mas evento foi adiado para 2022 por conta da pandemia, assim como o envio do ingresso.
Após os dois anos o engenheiro foi notificado da entrega do seu ingresso, e percebeu que estava no seu antigo endereço, foi até o local e viu que o porteiro fez a entrega a Luísa, que segundo Pedro tentou várias vezes contato e ela não respondeu.
O engenheiro disse que ela fugiu das tentativas de contato do engenheiro, e, quando atendeu, revelou que tinha aberto o envelope e jogado o conteúdo no lixo. Na época, ela ofereceu metade do valor do ingresso para resolver o problema.
Com a oferta negada, o ex-marido da ativista propôs o pagamento integral mediante assinatura de um recibo que afirmava que o valor já estava na conta de Pedro, o que era mentira. Após três meses de confusão, o engenheiro entrou com uma ação na Justiça contra Luisa Mell por apropriação indébita, violação de correspondência e por se recusar a devolver o valor do ingresso.