Magnata da velha mídia cai na real e leva invertida épica nas redes

Parece que o desespero de descobrir que fez as piores escolhas possíveis e que é preciso corrigir o curso para ‘a realidade’, bateram à porta do empresário Rubens Menin, magnata da comunicação, proprietário da CNN Brasil, e de outros negócios nos setores financeiro e da construção.

Inflação nos EUA chegou a 9,1% ao ano agora em junho. Está prevista inflação negativa no Brasil em julho. Tudo está indicando que, pela primeira vez na história, inflação brasileira poderá ser menor do que a americana nos próximos meses, escreveu Menin em suas redes sociais, na manhã desta quarta-feira (13).

A postagem é uma clara demonstração de reconhecimento da competência e capacidade de gestão do governo de Jair Bolsonaro, mas que, vindo dele, não deixa de ser uma grande surpresa, pois é como ‘dar o braço a torcer’, após meses de ataques e narrativas contra o governo, praticados pelo jornalismo tendencioso de sua rede de televisão.

Foram muitas as respostas irônicas à postagem, mas a mais emblemática veio pelo teclado do jornalista brasileiro radicado na Austrália, Kim Paim: “Com certeza você não tá se informando pela sua empresa, a CNN Brasil, porque lá vivem dizendo que a culpa de tudo no planeta é de Bolsonaro e que o Brasil é o pior lugar do planeta Terra”, disse Paim.

Menin, aliás, tinha dado outra mostra recente de ‘admiração’ pela política econômica aplicada no país, em publicação no último dia 8 de julho:

“Inusitado: países da OCDE ( maiores economias do mundo ) estão hoje com inflação próxima de 10% ao ano, similar ao Brasil. Novas previsões econômicas indicam que Brasil pode fazer inflação cair antes da maioria destes países. Nosso @BancoCentralBR acertou na política monetária”, escreveu o empresário.

Como mostrado em matéria publicada aqui, a CNN Brasil é mais uma, entre as empresas ‘lacradoras esquerdopatas’, que padece por suas escolhas, distorcendo notícias em detrimento da verdade.

O resultado, quedas seguidas de audiência e a consequente perda de anunciantes e corte de pessoal, em uma via única que leva ao ‘fechamento das portas’. Assim, ‘dar a meia volta e reconhecer os próprios erros’ é a única salvação.

Com informações do Jornal da Cidade

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