Deputado festejou aniversário com “bolo de arma”, virando alvo de narrativa
O desespero da velha mídia militante e esquerdopata, em sua interminável saga de narrativas para destruir a reputação do presidente Jair Bolsonaro e todo os seus apoiadores, está atingindo níveis insanos.
Desta vez foi o colunista de O Globo, Lauro Jardim, que publicou uma nota, nesta segunda-feira (11), em que acusa o deputado federal e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), de fazer apologia à violência política:
“Eduardo Bolsonaro expõe aniversário com ‘bolo de arma’ após assassinato de petista no PR”, escreveu o jornalista lacrador, sem entretanto, cumprir o primeiro passo no ‘beabá da profissão’, que é a checagem da informação, como, por exemplo, as datas.
O parlamentar aproveitou o deslize – ou seria distorção proposital? – para desmascarar a farsa e dar uma resposta certeira: “Fake news! As velas do meu bolo foram apagadas na tarde de 9/JUL, logo, antes do ocorrido em Foz. Mas se quiserem uma história de homicídio com vínculo verdadeiro, vocês do GRobo podem noticiar o Marcos Valério delatando que Lula foi um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel”.
Fake news do bem. Tem que ser muito abitolado para fazer esse tipo de co-relação, mas pior ainda quando para fazer isso ainda é preciso mentir. https://t.co/XZkSZdqW8z
O bolo citado na matéria foi feito para o aniversário de 38 anos de Eduardo (comemorado no dia seguinte à postagem), e por isso o revólver ‘calibre 38’, em alusão não só à idade, mas também à defesa do parlamentar de políticas de liberação de armas no país, como vem ocorrendo, aliás.
A homenagem foi feita e postada nas redes da esposa do deputado, Heloisa Bolsonaro.
Vale lembrar que a troca de tiros entre um policial civil, suposto apoiador de Bolsonaro, e o guarda penal e tesoureiro do PT, ocorrido no sábado (9) em Foz do Iguaçu, e que levou à morte do segundo, ainda está em fase de investigação para confirmar se houve ou não a motivação política como causa do crime, considerando que os vídeos divulgados até aqui não corroboram as narrativas propagadas até o momento.
Não é preciso lembrar que a mentira é artifício que incentiva a violência, e que seus propagadores devem ser responsabilizados de acordo com a lei.
