A espécie Hadronyche infensa é considerada a aranha mais mortal do mundo; pesquisas, que ainda não começaram em humanos, sugerem que substância do veneno pode regenerar células cardíacas
Um estudo da Universidade de Queensland, na Austrália, traz um avanço peculiar no tratamento para pacientes que sofreram infarto ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). A pesquisa está sendo feita com o veneno de aranhas da espécie Hadronyche infensa, considerada a mais mortal do mundo.
Segundo os pesquisadores, uma substância no veneno da aranha impede que as células do coração morram após um caso grave. Geralmente, em infartos e AVCs, a região não consegue se recuperar, e os músculos cardíacos apresentam danos irreparáveis.