Filme da Disney com beijo lésbico tem fracasso nas bilheterias

Estreia foi considerada um fracasso de bilheteria

O filme Lightyear, lançado pela Disney Pixar, vem sofrendo com a rejeição do público após ser acusado de tentar promover agenda LGBT, com uma estreia nos Estados Unidos muito abaixo do esperado pela empresa.

Segundo o ACI Digital, o filme ficou atrás de Jurassic World: Dominion, que arrecadou US$ 57 milhões em sua estreia nos Estados Unidos, mesmo sendo derivado de um sucesso.

Lightyear é apenas o segundo filme da história da Pixar a perder o posto de maior bilheteria em sua estreia. Antes, O Grande Dinossauro, outro lançamento dos estúdios, também ficou em segundo no final de semana que chegou aos cinemas, arrecadando US$ 39,1 milhões e sendo considerado um fracasso.

A nova animação da Pixar sofreu com uma arrecadação de US$ 17,7 milhões, em seu segundo final de semana, sendo uma queda de 65% comparado com a estreia.

Somados os dois finais de semana, a arrecadação da animação acumula US$ 63,6 milhões, segundo informações do portal Cinepop.

Banido

O filme da Disney Pixar foi proibido em pelo menos 14 países e o território palestino, o que pode gerar um grande prejuízo nas bilheterias de um dos maiores filmes de animação da gigante do entretenimento, conforme explicou a Walt Disney.

De acordo com a Reuters, analista avaliam que a arrecadação do filme seria de mais de 100 milhões de dólares (cerca de 550 milhões de reais) logo em seu primeiro final de semana.

Críticas

O filme apresenta uma cena de beijo entre pessoas do mesmo sexo, o que atraiu críticas de pessoas preocupadas com este tipo de conteúdo em um filme infantil.

O ator Chris Evans classificou como “idiotas” as pessoas que estão preocupadas com a inclusão de conteúdo homossexual em desenhos animados para crianças. “Essas pessoas morrem como dinossauros”, atacou.

Conhecido por seu papel como Capitão América, Evans é estrela do mais recente longa de animação da Disney Pixar, “Lightyear”, filme sobre o icônico personagem de “Toy Story”, Buzz Lightyear.

Fonte: Gospel Prime

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