Procura por segundo smartphone cresceu desde o fim de 2021, reconhece Xiaomi; marca destaca recursos de aparelhos mais caros
Os relatos de roubos de celulares e transações não autorizadas levaram algumas pessoas a comprar um “celular do Pix”. Basicamente, é um aparelho para concentrar todos os apps de bancos e ficar em casa. Por ser secundário e cumprir apenas tarefas básicas, ele pode ser um modelo barato. A Xiaomi notou a procura, mas ela não quer ficar conhecida por esse título.
“Pudemos acompanhar esse movimento de procura por um segundo smartphone desde o fim do ano passado”, diz Luciano Barbosa, head do projeto Xiaomi no Brasil. “Não queremos gerar fluxo de venda de smartphones para ser apenas o aparelho do Pix.”