Os devaneios de Maria do Rosário e a nova narrativa da esquerda delirante

Chega a ser comovente, não fosse estarrecedora e deprimente, a fidelidade canina das esquerdas ao Lula.

Realmente não precisamos fazer campanha para Bolsonaro.

Basta deixar que a oposição, incluída a 3ª Via, se expresse.

Estão confirmando, ao vivo e a cores, em carne e espírito, o quanto o marxismo cultural é nefasto, o tamanho do distanciamento que provoca da realidade e o quanto as narrativas ideológicas geram seres estúpidos, sem a menor conexão e entendimento do mundo, como é na realidade.

Acabo de assistir um vídeo da revista de extrema esquerda Fórum, com Maria do Rosário e mais dois outros aloprados menos conhecidos.

Sim, tive estômago para ouvir.

Os caras estão mais perdidos que cachorro que caiu do caminhão de mudanças, mas ainda acreditam que têm credibilidade.

Patético, estarrecedor, deprimente, dá pena.

Perderam a bússola, o rumo.

Ainda acreditam que suas narrativas delirantes, eivadas de ódio, podem agregar algum apoio.

Ainda não entenderam que o povo entendeu qual é a deles.

Nessa toada, insistem em chamar o povo, que lota as ruas onde Bolsonaro passa, de “FASCISTAS”.

Acusam o sujeito que foi esfaqueado por um de seus militantes de “promotor da violência”.

Tentam disfarçar a impopularidade de seu líder corrupto, envolvido em várias suspeitas de assassinatos contra obstáculos aos seus sonhos de poder, criando uma suposta ameaça ao ladrão de 9 dedos, para que não saia às ruas.

Todos sabemos que ele não sai às ruas porque o povo sente repulsa pelos seus atos asquerosos, enquanto presidente da República.

Mas essa é a nova narrativa da esquerda delirante:

“Lula não deve sair às ruas, porque o POVO É FASCISTA e Bolsonaro é um miliciano assassino”.

Patético? Delirante? Estúpido?

Nunca esclareceram a morte de Celso Daniel, todos os envolvidos no crime, além de inúmeras outras e o mandante do militante do PSOL, Adélio Bispo, que esfaqueou Bolsonaro, obviamente a mando de alguém.

É patético, é estúpido e é estarrecedor…

Por Pedro Possas. O autor é médico.

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