Na eleição passada, oportunistas não faltaram: João Doria, Wilson Witzel, Alexandre Frota, Joice Hasselmann, entre outros tantos, usaram o nome do presidente e depois, em atos de covardia, viraram opositores e passaram a atacá-lo
Dos 26 Estados e no Distrito Federal, 16 governadores concorrerão às eleições deste ano; sendo que nove deles têm bom relacionamento com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e devem pedir ajuda para se reelegerem.
Neste período, todo o cuidado é pouco.
Veja alguns dos governadores que devem ir atrás do apoio do presidente:
Acre (Gladson Cameli-PP);
Amazonas (Wilson Lima-União Brasil);
Distrito Federal (Ibaneis Rocha-MDB);
Minas Gerais (Romeu Zema-Novo);
Paraná (Ratinho Júnior-PSD);
Rio de Janeiro (Cláudio Castro-PL);
Rondônia (Coronel Marcos Rocha-União Brasil);
Roraima (Antonio Denarium-PP);
Santa Catarina (Carlos Moisés-Republicanos).
Na eleição passada, oportunistas não faltaram: João Doria, Wilson Witzel, Alexandre Frota, Joice Hasselmann, entre outros tantos, usaram o nome do presidente e depois, em atos de covardia, viraram opositores e passaram a atacá-lo.
Obviamente, nomes como Tarcísio de Freitas e Onyx Lorenzoni – que vão disputar o governo de São Paulo e Rio Grande do Sul, respectivamente, são confiáveis e já contam com o apoio do presidente.
Cabe ao eleitor de cada estado pesquisar a vida de cada um dos que tentam o apoio de Bolsonaro e ficar atento as atitudes dos mesmos.
Já Lula (PT), que é o principal opositor de Bolsonaro, apoiará Helder Barbalho, no Pará, João Azevedo, na Paraíba e Fátima Bezerra, no Rio Grande do Norte.
No Piauí (Wellington Dias-PT), em Alagoas (Renan Filho-MDB), na Bahia (Rui Costa-PT), no Maranhão (Flávio Dino-PSB) e no Ceará (Camilo Santana-PT), estão no segundo mandato e, portanto, pretendem colocar seus pupilos no poder.