O Partido dos Trabalhadores, cujo maior expoente é o ex-presidente e ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva – condenado a mais de 9 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, mas que teve estranhamente suas condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – ainda não “bateu o martelo” sobre a possibilidade do presidenciável fazer “corpo a corpo” com o eleitor, antes do pleito deste ano, que decidirá o novo presidente da República.
A verdade é que a cúpula da sigla está preocupada mesmo é que o tiro saia pela culatra e, por isso, estuda uma forma de como realizar um evento com público para marcar o início da campanha de Lula na disputa.
A maioria quer uma festa mais reservada, restringida aos “companheiros militantes”, que seria em abril, entre 9 e 16 do próximo mês, mas tem uma outra ala da legenda que gostaria de que o encontro fosse – digamos assim – mais aberto.