Marcos Rogério ironiza a cúpula da CPI após narrativa contra Bolsonaro cair por terra

Como já noticiado em todas as mídias, a Polícia Federal (PF) inocentou o presidente Jair Bolsonaro de possível prática de prevaricação no caso da ‘compra’ da vacina indiana Covaxin.

E o senador Marcos Rogério (DEM-RO), que participou da CPI onde o caso foi exposto, analisou o resultado final do relatório.

Ele ironizou o G7, grupo formado por senadores opositores de Bolsonaro, liderado por Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, que apostou na ‘narrativa de corrupção na negociação de uma vacina – que, aliás, jamais foi concluída – para atacar o presidente.

“O documento encaminhado à ministra Rosa Weber, que é a relatora desse inquérito, a PF também diz não se necessário tomar depoimento do presidente da República. Lá na CPI, trataram isso como um grande escândalo, que o presidente teria prevaricado, cometido crime. Acusações vazias e sem provas, apenas para atacar a imagem do presidente, dentro do jogo pré-eleitoral. Só o G7 não sabia disso. Perda de tempo e de dinheiro do contribuinte brasileiro”.

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