Morte de Olavo revela a podridão dos ideais da esquerda

Existe uma imensa diferença entre ADVERSÁRIO e INIMIGO.

O adversário quer a própria vitória. Para ele, a derrota do oponente já é suficiente. O inimigo deseja a morte.

O falecimento de Olavo de Carvalho escancarou o que já era evidente para qualquer observador minimamente atento: Por mais que tratemos nossos oponentes como adversários, a esquerda é nossa INIMIGA.

Os mesmos que festejaram a facada em Bolsonaro, estão em êxtase com a notícia. Já politizaram, zombaram, comemoraram… Revelaram, assim, a baixeza de seus caracteres; a podridão de seus ideais.

Embora, cinicamente, finjam defender a democracia, acreditam piamente que a pena capital é justa e necessária para quem discorda de seus ideais. Não podem imitar seus ídolos e fuzilar seus oponentes, mas nem fingem esconder a satisfação mórbida que suas mortes lhes proporcionam.

Confesso que, observando os rumos que nossa sociedade está tomando, questiono se realmente ainda vale a pena lutar por ela. Uma humanidade que, por discordância ideológica, não consegue sequer ter empatia por uma família enlutada, talvez já tenha passado da hora de acabar.

Por Felipe Fiamenghi

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