Comentarista se manifestou porque líderes do PT estariam defendendo a redução do número de debates
A campanha presidencial ainda nem começou, e o Partido dos Trabalhadores (PT) já aparenta não estar muito disposto a expor seu possível candidato, o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, a debates com seus concorrentes.
De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, líderes da sigla já defendem a redução do número de debates ligados ao pleito que acontecerá em outubro.
Segundo o veículo, os dirigentes petistas estariam sugerindo que veículos formem “pools”, ou grupos, para organizar os debates, sob a alegação de que a quantidade de convites já é enorme e deve crescer ainda mais nos próximos meses.
A cúpula do partido diz que a quantidade de eventos poderia acabar restringindo o tempo para campanha de rua e as viagens pelo país.
A ideia do PT foi criticada pelo comentarista Guilherme Fiuza durante o programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan News.
Para ele, o petista nem mesmo deveria participar das eleições por conta da corrupção existente em seu governo, que durou de 2003 a 2010.
“Deles [do PT], a gente espera sempre o pior, pelo [que] já [foi] demonstrado. Mas esses empertigados, esses cheirosos, ricos, que querem criar essa democracia de proveta com esses personagens, estão sonhando com tudo artificial: pesquisa artificial, popularidade artificial de um homem que não pode sair na rua, porque roubou o povo, e talvez uma votação artificial. E agora não tem debate. No caso do Lula, o único debate que ele tem que travar é com a polícia. É um ladrão, um criminoso condenado e, depois, descondenado pela máxima Corte, onde ele tem muitos amigos. Se o Brasil não cair no mundo da fantasia da delinquência, o único debate que o Lula tem que ter é com a polícia”.