A política catastrófica do presidente Alberto Fernández, ‘poste’ de Cristina Kirchner, está deixando a Argentina sem saída.
O FMI destinou mais de US$ 4 bilhões (R$ 22 bi) para a Argentina quando alocou mais de US$ 650 bilhões (R$ 3,5 tri) a seus membros no ano passado.
O problema é que o país não tem orçamento para negociar com a entidade.