Sem limites, deputada do PSOL agora quer legalizar ‘roubos’

A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ), líder da bancada do PSOL na Câmara, protocolou no último dia 17/12, o Projeto de Lei 4540/2021, para que o furto por necessidade e o furto insignificante não sejam considerados crimes.

A ‘iniciativa’, obviamente, foi elaborada com a participação de várias ONGs esquerdistas e pseudo-movimentos de ‘defesa de direito humanos’.

O texto do projeto que parece nascer com amnésia ou com memória seletiva, esquece o dos 14 milhões de desempregados herdados do governo Dilma.

“A fome e o desemprego estão assolando o país como há muito tempo não ocorria e o governo federal nada faz para combater essa dura realidade. Nesses tempos de crise, são diversos casos de pais e mães que furtaram comida e foram presos. Enquanto este tipo de furto continua mobilizando a estrutura do Estado, outros crimes tributários de maior repercussão são tratados de forma muito mais benéfica pelo sistema penal”

Um absurdo que, primeiro, parece não levar em consideração que o número de desempregado no país, hoje, apesar do advento da pandemia – com o ‘fique em casa e a economia a gente vê depois’ – é menor do que no governo anterior.

E, segundo, ignora que há mais de um ano tem vigorado o Auxílio Emergencial, que atendeu mais de 60 milhões de pessoas, permitindo a elas o direito a alimentação e ajudando no aquecimento da economia e na própria geração de novas vagas.

Vale lembrar ainda de vários outros programas sociais como o Auxílio Brasil, antigo Bolsa Família, que, aliás veio de um governo de esquerda e jamais foi cortado, no governo do presidente Jair Bolsonaro, esse novo programa foi ainda mais ampliado.

O projeto de Petrone é a permissividade escancarada para o crime, similar a uma lei em vigor no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que permite furtos, olhem só, ‘com um teto de valor’, sem que o meliante seja punido. Situação que está deixando o cidadão americano em pânico e sem direito a defesa.

Eles têm método e querem destruir o país e os geradores de empregos, tornando a prática da pilhagem, bem conhecida de seus governos, em uma tradição, forçando a presença do Estado e encaminhando a nação para o tal ‘socialismo’.

COMPARTILHAR